domingo, 30 de dezembro de 2012

Cena em homenagem a Juliana Menezes - Humilde Residência


Mais uma segunda-feira estressante para Claude Geraldy que não sabia mais o que fazer  para pagar suas contas e salvar sua construtora da falência, Frazão seu amigo já não aguentava mais o mau humor do francês...

C: Ah cansei dissi...

F: Ih francês nem vem que a culpa é sua e vc sabe disso. Quem mandou ser enrolado pela perua da Nara agora tai a ver navios.

C: Não precisa me lembrar issi non ta bem Frazon, Frazon vc me deu uma ideia, já sei. Só preciso saber em quem atacar agora as coisas vão clarear hahahaha

F: Ih francês olha o que vai fazer hein!
Claude rapidamente abriu seu computador e começou a pesquisar  sobre quem seria sua vítima e quando  acessou a coluna social da folha de São Paulo, se deparou com uma manchete  mais que interessante:
“A arquiteta Rosa Petronni esta solteira novamente, o relacionamento de 3 anos com o Publicitário Júlio Campañaro chegou ao fim.”

C: Voai-la... Achei!

F: Acho o que francês trolado, to quase te chamando de Deerp

C: Achei a minha salvação Frazão!

F: Olha la o que vai fazer viu!

C: Ih vc vai é me agradecer!

Rosa acordou e não queria nem ver os jornais com a foto de Júlio e sua nova namorada na coluna social. A partir daquela manhã ela precisaria de um novo affair pra não sair por baixo.

Ela se arrumou e foi trabalhar normalmente e quando chegou a construtora já havia uma surpresa do francês para ela. Um lindo boque de tulipas vermelhas estava em sua mesa, mas quem saberia que suas flores favoritas eram aquelas desde os tempos da faculdade. Até que de repente vem um nome em sua cabeça Claude Geraldy, mas não já faz muito tempo desde a faculdade que eles não se falavam. Rosa leu o cartão e não acreditou quando reconheceu aquela letra e aquela assinatura:

“Cherry agora que esta livre, leve e solta eu vou pegar você...”

O coração de Rosa gelou com aquelas palavras a muito tempo que ela só tinha notícias de Claude pelos jornais. E agora o que ele queria com esse recontro, Rosa foi avisada por Sílvia sua secretária de que Claude reservara um almoço para eles num restaurante do Morumbi. Rosa ficou pensativa, pois aquela seria uma excelente oportunidade de se vingar de Júlio e se divertir com o francês delícia...

Rosa aceitou o convite mas antes de ir passou em um shopping para escolher uma roupa nova um short preto e uma blusa verde com salto em um tom acobreado é ela tava muito linda se meu irmão visse diria: “eu pegava” kkkk
Quando Rosa chegou ao restaurante Claude já estava e ela pode ver que realmente o tempo fora muito generoso com ele, deixando-o ainda mais apetitoso...

Rosa caminhou até o francês lenta e sensualmente ela aprendera durante aqueles três anos namorando com Júlio o que precisava para enlouquecer um homem. Claude sentiu seu corpo e suas memórias reagirem aquele corpo, “Mon Die”, pensava o francês ela estava muito mais linda, mais mulher que há 10 anos. Claude tocava em Rosa só de olhar pra ela e isso a incomodava, Rosa sabia de como estava a situação financeira de Claude estava,  sabia o que ele queria, ela iria ajudar, mas iria se aproveitar disso afinal circular com Claude Geraldy por ai faria muito bem a sua imagem de já superei o traste que me deixou.

R: Então Claude a que devo esse convite?

C: Rosa cherry vc esta muito mudada, é muito mais mulher.

R: Bom se passaram 10 anos desde a formatura, mas vc não mudou nada, continua o mesmo descarado de sempre  não é, me diga Claude de quanto precisa pra tirar a construtora da falência?

C: Que é isso Rosa não vim falar dissi com vc.

R: Faça me um favor Claude eu te conheço a mídia já tem noticiado sua situação, por favor hein?

C: Ok, estou mesmo precisando de injeção de capital para suprir o rombo que a Nara e o Egídio me causaram.

R: A Nara ainda ela Claude, sinto dizer, mas eu te avisei.

C: Eu sei e não foi só vc, Frazão também. Mas fui burro e cego pela Nara durante todo esse tempo.

R: Tudo bem Claude eu vou investir na construtora, mas quero lucro no que estarei investindo, mas em troca disso bem vc sabe que meu relacionamento com Júlio chegou ao fim, não é?

C: Oui, por issi te procurei.

R: Então quero que circule comigo por um tempo só pra os jornais não me esculacharem.

C: Tudo bem, vamos namorar. Mas espero que nesse namoro eu tenha direito a uns carinhos pelo menos né.

R: Francês safado vc não muda msm né?!

C: Gostosa do jeito que vc tá, vc acha que ia perder uma oportunidade dessas, de pilotar um avião como esse.

R: Tá bem Claude vamos fazer cenas na frente dos jornalistas.

C: Hum assim é bem mais divertido.

Rosa e Claude se despediram, Rosa deu um leve beijo na bochecha  de Claude que virou o rosto e seus lábios se encontraram, Claude puxou Rosa pela cintura e sentiu o corpo dela arrepiar e isso o deixou ainda mais a vontade para provocá-la. Rosa viu o quanto Claude se empolgaram com situação e vendo que todos no restaurante observavam a cena e alguns tiravam fotos ela se deixou levar enlaçou o francês pelo pescoço e acariciou sua nuca com veemência. O que deixou Claude ainda mais intrigado, eles se despediram com pequenos beijos e Rosa saiu deixando Claude com mais uma pergunta em sua mente confusa, o que acontecera entre Rosa e Júlio pra ela estar assim tão diferente? E o que levou ao fim do relacionamento. Claude saiu do restaurante feliz e atordoado o que iria acontecer a partir de agora com essa Rosa que ele não conhecia.

Rosa foi para a construtora e assim que chegou abriu seu computador pra ver se achava alguma noticia sobre o termino de seu namoro com Júlio, Rosa ficou abismada quando acessar um site de fofocas a foto de primeira pagina era o seu beijo com o francês e a manchete de dizia, ”Arquiteta brasileira troca publicitário italiano por engenheiro francês!”, Rosa sentiu-se feliz ao ouvir o celular tocar logo em seguida e ver no identificador de chamadas que era Júlio.

R: Júlio querido como vai?

J: Rosa o que significa a aquela foto na internet?

R: O mesmo que significa a sua no jornal. Encontrei um novo brinquedinho.

J: Rosa vc podia ao menos ter esperado.

R: Esperado o que? Os jornais me esculacharem como a abandonada, e outra vc não esperou pq eu teria que esperar?

J: Eu sou homem horas.

R: Horas uma pinoia, queria vc aqui na minha frente agora pra eu te encher de vassouradas ai vc ia ver.

J: Vc não muda mesmo né, sempre barraqueira, nem todo dinheiro do mundo faz vc mudar.

R: Eu não sou barraqueira só vc que não merece a minha classe.
Rosa disse isso e bateu o telefone na mesa, que caiu com seus pedaços por ai, Júlio do outro lado da linha só escutou o tu tu tu tu ...
Rosa se divertiu com a matéria e resolveu ligar pra Claude:

R: Já viu nossa matéria, francês?

C: Já tem matéria sobre nós na internet?

R: Uhum acessa o fuxico ai pra vc ver.

C: Ta.

Claude leu a manchete e teve que concordar aquilo era bom pra o que Rosa queria.

C: Nossa isso é muito bom.

R: É ótimo, vou mandar Gurgel meu analista financeiro ver toda documentação com vc, só a burocracia chata ela não vai travar a situação sabe que eu já aprovei.

C: Ah que ótimo, espero ele a que horas?

R: Bem por volta das 16h.

C: Oui, estarei ansioso.

R: Sei que sim.

C: Cherry vc acha que já nos expomos demais por hoje, ou vc aceita ir jantar comigo?

R: é pode ser bom, onde vamos?

C: Ah isso é uma surpresa, posso te pegar na sua casa às 20h?

R: Ok, francês só espero não me arrepender, mas olha só pelo menos dá uma dica de como devo me arrumar.

C: Gostosa do jeito que vc tava hj tava ótimo, mas usa um vestido vamos sair pra dançar.

R: Humm pode deixar, acho que vc vai gostar da surpresa também.

C: Ótimo, até mais tarde Rosa beijo.

R: Beijo francês.
Claude se despede de Rosa e fica imaginando como ela vai estar vestida a noite e Rosa onde o francês vai leva-la, até que Frazão entra na sala tirando Claude de seu devaneio...

F: Seu francês descarado como vc vai atrás logo dela, seu safado!

C: Dela quem Frazão, ah vc já leu a matéria, sobre mim e minha nova namorada.

F: Claude vc sabe bem que a Rosa é frágil, ela é implacável nos negócios, mas na vida amorosa não é assim e ela esta sensível por causa do termino com o safado do Júlio, como vc pode fazer isso.

C: Ei Frazão acorda, a Rosa não é mais a menina indefesa da faculdade não, por favor, foi ela quem me propôs o negócio, espera ai que eu vou te contar.
Claude conta tudo a Frazão que diz:

F: vcs são dois malucos!

C: Frazão eu te confesso uma coisa eu to adorando isso, a Rosa tão um mulherão que Die o que foi aquele beijo, a mulher me provocou de jeito que nenhuma mulher fez antes. Juro pra vc ela me tirou do eixo.

F: e isso não perigoso francês?

C: Sinto que sim, mas será pra mim e pra ela, já que a senti entregue a mim como há 10 anos. Só que muito mais gostosa.

F: Claude olha bem o que vc ta fazendo vc já magoou a Rosa uma vez, vc não acha que ela pode querer se vingar de você?

C: Não Frazon a vítima da vez não sou eu e sim o Júlio Campañaro.

F: Vc é quem sabe.

C: Importa é que isso vai salvar a construtora e deixa eu ir que tenho que me arrumar vou a um show do Michel Teló com minha namorada hoje hã?

F: kkkkkkkkkk vai dar uma fugidinha com a moça é francês?

C: Claro e vamos pra minha humilde residência kkkk.

Claude deixou a construtora cantarolando: Vou te encontrar na minha humilde residência pra gente fazer amor, mas eu te peço só um pouquinho de paciência a cama tá quebrada e não tem cobertor...

Claude foi pra casa se arrumar tomou um banho quente, colocou um jeans, uma camisa branca, uma jaqueta marrom e seus sapatos sport fino, pegou os ingressos, as chaves do carro e partiu pra casa de Rosa. Ela também saiu mais cedo da empresa, chegou em casa tomou um longo banho de banheira, se arrumou com um mini vestido preto totalmente justo a seu corpo, se maquiou de maneira discreta fez baby lis e desfez um pouco os cachos deixando seus cabelos soltos e ondulados por cima dos ombros. Rosa estava retocando o batom quando a campainha toca e seu mordomo Domingos vai atender:

C: Boa noite, a Rosa por favor.

D: Sim o senhor é o sr. Claude Geraldy, aguarde um momento que vou chama-la.

R: Não precisa Domingos, já estou pronta obrigada.

D: Sim com licença.

Rosa descia as escadas e Claude babava, Die como consegue ficar ainda mais linda, pensava ele. Ela também admirava aquele homem lindo a esperando no primeiro degrau da escada era demais.

C: vc esta linda – disse ele ajudando-a a desce e beijando sua mão.

R: Obrigada, francês aliás tenho que te dar um apelido carinho caso as pessoas perguntem.

C: É eu vou te chamar de cherry.

R: típico, pode ser meu amor tá bom né?!

C: Uhum.

Eles se dirigiram ao carro de Claude, foram durante todo o trajeto conversando sobre amenidades, lembrando dos tempos da faculdade, entre outras coisas. Chegando no restaurante Claude entregou o carro ao manobrista, segurou na mão de Rosa, o que lhe provocou uma sensação estranha, e logo um repórter veio atrás, perguntando se eles estavam juntos e essas coisas chatas que os repórteres do tv fama perguntam. Eles jantaram tranquilamente, então Rosa perguntou a onde eles iriam agora e Claude disse, agora começa a surpresa.

C: vc gosta de música sertaneja?

R: Gosto muito pq?

C: Hum vamos ver o Michel Teló rs

R: Ah eu quero dançar!

C: Claro que vc vai dançar comigo, juntinho bem agarradinho como o casal apaixonado que somos.

Aquelas palavras mexeram com Rosa e fizeram ela se lembrar de anos atrás e da sua primeira vez nos braços de Claude.

R: Então vamos.

Eles seguiram de mãos dadas e os flashs continuaram, chegando ao local do show Claude e Rosa se dirigiram para o Camarote e logo Michel começou a tocar.

(8) Tô com vontade de te encher de beijo
Beijar na boca mata meu desejo, mesmo que
Seja só por hoje eu quero te amar
Amanhã sei la. (8)

As músicas foram tocando e eles dançando grudados o tempo inteiro até que Claude não resistiu e deu um beijo em Rosa, ele a beijou com intensidade, invadiu o céu daquela boca por inteiro tomando-a pra si, Rosa correspondeu com vontade, ela estava se sentindo bem ali e não era uma coisa programada. Claude justificou no ouvido de Rosa que era para os jornalistas, Rosa então respondeu que eles tinha que dar um show.

(8) Nossa, nossa assim vc me mata,
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego.
Delícia, delícia assim vc me mata,
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego. (8)

Claude e Rosa faziam a coreografia bem juntinhos o que não passava despercebido aos jornalistas.

(8) Vou te esperar na minha humilde residência pra gente fazer amor,
Mas eu te peço só um pouquinho de paciência a cama ta quebrada e não tem cobertor. (8)

C: Ah Rosa que vontade que eu to de vc.

R: Ih francês não confunda as coisas, hã, negócios.

C: Eu cansei dos negócios, quero vc dane-se os jornalistas, a construtora.

R: Segura onde Claude, isso é só desejo. Eu vou ali buscar uma bebida.
Rosa saiu e deixou Claude esperando, mas ela não voltava então ele foi atrás. E encontrou Rosa conversando animadamente com um homem.

R: Prazer, sou Rosa.

H: Que linda, prazer sou Henrique, mas como puderam deixar uma mulher tão linda sozinha.

Claude chega:

C: Ela não esta sozinha Henrique, ela é minha namorada.

H: Claude Geraldy a quanto tempo, nossa não sabia que vc tinha se livrado da sangue suga da Nara.
Rosa não pode deixar de rir, todos sabiam que a Nara era mesmo uma mal caráter.

H: Bem eu vou deixar vcs a sós com licença,

C: Tchau foi um prazer.
Henrique saiu e Claude disparou:


C: O que foi isso dona Serafina Rosa?

R: Eita me chamou pelo nome todo o negócio é sério o que foi?

C: Vc minha namorada se jogando pra cima desse daí, vê se pode um coisa dessas.

R: Claude, por favor, hã, isso é um negócio.

(8) O jeito é dá uma fugidinha com você,
O jeito é dar uma fugida com vc,
Se vc quer saber o que vai acontecer primeiro a gente foge
Depois a gente vê... (8)

C: Não é mais.

Claude rapidamente tomou Rosa pela mão e saiu em direção ao estacionamento.

R: Claude o que ta acontecendo?

C: Tem que ta acontecendo de novo, eu to me apaixonando por vc!
Claude não resistiu enlaçou Rosa pela cintura até que ela se apoiasse na porta do carro, e a beijou com carinho um beijo terno cheio de saudades. Rosa não se negou a corresponder queria aquilo tanto quanto ele. Eles interromperam o beijo e Claude disse:

C: Confia em mim?!

R: Claro.
Eles entraram no carro rumo ao antigo apartamento de Claude...

C: vc se lembra desse lugar?

R: Como poderia esquecer foi a minha primeira vez.

C: Depois de vc nenhuma mulher mais esteve aqui.

R: Sério?

C: Esse lugar é só seu. Não tinha como não entrar aqui e lembrar do seu cheiro, do seu sorriso, da sua pele, do seu corpo sob meu...

R: Shiuuu não diz mais nada francês, hoje vc é meu como nos velhos tempos...

Rosa tirou a jaqueta de Claude e começou a beijar seu pescoço, dando leves mordidinhas, ela se deliciava em ver a cara de Claude a cada caricia sua. Ele tremia com os lábios quentes de Rosa sobre sua pele, ela realmente sempre soube o que fazer para lhe dar prazer e agora que o perfume dela entrava por suas veias como um alucinógeno capaz de dominá-lo por completo ele estava totalmente entregue. Claude Geraldy  estava totalmente entregue...
Rosa mordiscava os lábios de Claude sensualmente enquanto suas mãos encontravam com os botões da camisa de Claude e abrindo-os um a um, quando a camisa finalmente foi ao chão ela não pode se conter e dar um gemido de aprovação diante da proporção divina que podia enxergar no corpo daquele homem, Dio Sant o que era aquilo. As experientes mãos do francês se encontraram ao fecho do vestido de Rosa, reconhecendo cada parte do corpo daquela mulher que fora sua, e estava ali dando a ele o maior prazer que já sentiu.  Rosa provocava Claude de forma que cravava suas unhas em seus ombros fortes enquanto dava leves mordidas em seu pescoço.
Ele estava para enlouquecer, sentia  que iria explodir, mas antes disso tinha que proporcionar tudo que sentira a ela, Rosa tinha que padecer o que ele padeceu. Então num momento de descuido de Rosa ele inverteu as posições, tomando-a em seus braços, erguendo-a pelos quadris fazendo Rosa delirar com o contato de sua feminilidade com a masculinidade aguçada de Claude. Claude a apertou contra parede e começou a dar beijos quentes em seu pescoço, como ele adorava aquele pescoço, ele passeava com suas mãos hábeis e descaradas belas coxas e glúteos de Rosa apertando como se fosse uma vistoria, fazendo-a delirar a cada toque seu.
Rosa já não respondia mais por seus atos, quando Claude deita sobre ela na cama, primeiro contemplando todo seu corpo, como se estivesse decidindo o que iria degustar primeiro. Ele passou suas mãos másculas no colo de Rosa onde desceu com os lábios queria sentir sua Rosa totalmente entregue. Ele saboreou deles por igual e dedicou um carinho também ao vale entre eles, desceu carinhosamente traçando uma trilha de fogo com seus beijos por sobre o ventre de Rosa, a pequena calcinha de renda branca, já estava molhada quando os lábios quentes de Claude começaram a provoca-la por sobre o tecido. Ele a retirou com os dentes, de maneira lenta e torturante. Os gemidos de Rosa ecoavam pelo quarto agora já sem se preocupar com o barulho que poderiam causar, eles já não tinham mais consciência. Quando lábios de Claude tocaram o íntimo de Rosa, ela prendeu Claude com suas pernas o forçando a intensificar a caricia. Num movimento rápido Rosa inverteu os papéis, retirando a cueca box preta de Claude com muita agilidade. Rapidamente os lábios carnudos de Rosa estavam no íntimo de Claude dando beijinhos, mordidinhas fazendo o francês ir ao céu, Rosa provocava com Claude com rápidos movimentos de ir e vir, até que ele disse:

C: Não posso mais suportar.

R: Então vem depressa vem sem fim dentro de mim, que eu quero sentir o seu corpo pesando sob o  meu, vem meu amor vem pra mim me abraça devagar me beija e me faz esquecer...

Diante de um pedido desses Claude não pode se conter deitou sobre Rosa e num movimento rápido e intenso a possui de forma delicada, primeiro bem devagar querendo provocar, mas Rosa dominou a situação e como uma dança cadenciada começou a ditar o ritmo pelo movimento de seus quadris. Levando ambos ao clímax do prazer os fazendo cair exaustos sobre cama, onde dormiram abraçados sem se preocupar com o que sairia nos jornais na manhã seguinte.

Claude acordou por conta do clarão de sol que entrava pela janela, só então se dera conta do que tinha acontecido entre ele Rosa, Rosa acordou por conta dos movimentos  de Claude na cama, os olhares se encontraram e ao contrário do sentimento de culpa eles demonstravam o quanto tinham desfrutado da noite. Rosa fez menção de falar algo, mas Claude a interrompeu dizendo:

C: Eu quero cancelar o negócio, eu quero começar de novo, eu quero recuperar o tempo perdido, essa noite só demonstrou o quanto eu preciso de vc comigo pra sempre!

Rosa não conseguia dizer nada, apenas beijou o francês com todo amor de seu coração.

R: Bem mais o investimento não vou cancelar, foi o que nos uniu não? Ainda mais já depositei o dinheiro na sua conta.

C: Oui, mas vc vai ser minha sócia.

R: Fico feliz em ser dona do seu coração.

C: Mas isso vc é a muito tempo...

R: Bom saber disso...

Eles se beijaram mais um pouco e se levantaram para trabalhar... Em poucos dias Rosa se mudou para casa de Claude, a construtora se recuperou rapidamente, e Claude e Rosa saiam em todas as colunas sociais como o casal mais apaixonado de toda a São Paulo. Mas a festa boa mesmo acontecia todos os dias a qualquer hora na humilde residência, uma festa só a dois, que todo casal deveria saborear o melhor da vida, pq como diria Cazuza viver a liberdade e amar de verdade só for a dois...

Romance - Último Capítulo


Henry não conseguia acreditar, olhava pra aquela mulher que dormia tranquilamente em seus braços e conseguia enxergar novamente a sua Sophia, com os movimentos dele ela acordou:

S: Meu amor, bom dia!

H: Humm Bom Jour ma cher que gostoso acordar assim.

S: Eu também, senti muita falta...

H: E eu que estava esmagando os travesseiros sentindo sua falta rsrs

S: Ownt meu Deus vou dar muito carinho pra meu amor...

Ela enche sua face de pequenas beijos e eles se amam novamente com chegar da manhã...

Henry se levanta com fome, Sophia o segue para a cozinha trajando apenas sua camisa...

H: Oh mulher vai botar uma roupa, ficar saindo assim non pode non...

S: Ah bobão para de machismo, e ota só tem a gente em casa...

H: Hum só a gente é?

S: É, mas o Miguel já deve ta chegando.

H: Ah mon Die só podia ser aquele chato urgh... Oh cherry cadê o 
Guillermo?

S: Ah lembrou que tem filho né? Rsrs

H: Oh você non fale issi, pq a culpa é sua, hã?

S: Minha? Mas eu não fiz nada...

H: Aham sei  - Henry dá leves beijinhos em Sophia até que é interrompido pelo som do carro de Dilo que vem chegando com seu neto ao volante...

Todos se alegram ao saber das boas novas sobre a recuperação de Sophia e agora sim poderá ser feito um casamento duplo, seu Dilo irá casar as duas filhas de uma só vez.

Os meses se passam voando a festa será tipicamente italiana com acordeom e regada a muito vinho. As noivas se arrumavam em casa, enquanto que os noivos se arrumavam na casa da piscina.

Os noivos rapidamente se aprontaram só Henry que demorava  demais rs, devido ao grande número de convidados o casamento seria celebrado no jardim dos Marchesini...




Os Noivos, Henry de preto e o Doctor de Cinza

Henry e o Doctor estavam que não se agoniavam lá na frente, até escutarem a música da entrada, elas quiseram fazer diferente, nada de marcha nupcial, elas entraram ao som de Wave – Tom Jobim, arrancando suspiros apaixonados dos presentes....






As noivas entravam uma em cada braço do Pai, enquanto que a mãe segurava o pequeno Guillermo nos braços ao lado do filho Miguel...


Vestido Laura


Vestido Sophia

A Cerimônia se procedeu de forma simples exceto na hora dos votos, o Doctor muito nervoso e ainda com seu sotaque emocionou a todos com suas palavras, Henry se sentiu realizado, elas não resistiram e choraram até o tão esperado podem beijar as noivas...

A  Festa foi contagiante, não houve aquele que não dançasse, mas os casais deram aquela fugidinha básica e os destinos, Henry e Sophia foram a Paris, Laura e o Doctor foram ao interior da Inglaterra fazer um tour romântico, Guillermo logo ganhou uma irmã, Helena, e um primo Pedro, e assim que segue porque o final feliz a gente inventa, nosso futuro é fruto de nossas escolhas e cabe a  você decidir ser feliz hoje, agora, viva um Romance!





quinta-feira, 6 de setembro de 2012

RESSOCIALIZAR PARA RECUPERAR UMA GERAÇÃO


A Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada em 1948, com o fim da Segunda Guerra Mundial, inspira o ordenamento jurídico de diversos países do mundo, entre eles o Brasil, que na Constituição de 1988, garante a dignidade da pessoa humana, art. I § III, e no artigo V § IL, onde trata diretamente tratamento dos apenados, no qual são asseguradas a integridade física e moral.
Analisando a atual situação do Sistema Penitenciário Brasileiro, nos perguntamos se são realmente presídios ou depósitos de pessoas, em condições subumanas. Constantemente é noticiado pela mídia, fatos que ocorrem em complexos policiais de todo o País, homens e mulheres dividindo a mesma cela, alimentação precária e praticamente sem nenhum cuidado com a higiene.
Nesse prisional sem estrutura, os indivíduos saem de lá pior do que entraram com ainda mais raiva da sociedade, pela sua condição e pelo tratamento que lhes é imputado. Para que isso não ocorresse é que deveria acontecer o processo de ressocialização.
Em uma definição simples, ressocializar seria uma mudança significativa no comportamento. Trata-se da aquisição de novas experiências, para que o indivíduo possa interiorizar outras normas e valores que eventualmente são diferentes das quais a que estava habituado e que o ensinam a viver segundo a sua nova condição social.
Um determinado presídio de Pernambuco virou notícia, uma matéria feita por um programa esportivo da rede Globo. O presídio, que tem em sua direção uma mulher, raro no Brasil, faz um processo completo de ressocialização. Os apenados aprendem uma profissão, trabalham na fábrica de confecção do presídio, voltam a estudar, praticam esportes e a eles é dado um novo rumo, para que possam seguir suas vidas de maneira honesta.
É dessa forma que deveriam funcionar os demais presídios do país, o preso tem seu direito assegurado por lei e merece a chance de um novo começo. Não é tratando mal que vamos melhorar ninguém. É com educação, emprego e a oportunidade de um futuro digno com qualidade de vida.
Infelizmente o sistema prisional brasileiro esta cheio de falhas e corrupção. Muito precisa ser feito, os erros ainda podem ser reparados. Ainda pode não só recuperar esses indivíduos, como também modificar a realidade do sistema prisional brasileiro. Ressocializar, porque recuperar uma geração é preciso.

sábado, 25 de agosto de 2012

Esclarecimentooooooos

Pessoas estive fora por muito tempo rsrs, mas voltei com a corda toda, irei concluir Romance ainda esta semana e postar pra vcs  a minha última fic publicada na comunidade URCA QuadrilhaNo Limite da Paixão, e as minha duas cenas comemorativas O Poder do Batom e A Humilde Residência, escrita em homenagem a minha sobrinha Juliana Menezes pelo seu aniversário, dedico este último capítulo de Romance a ela e minha irmã Dèbora Jaimes...

Bjs...

sábado, 1 de outubro de 2011

23 - Saudades....




Henry entrou e a biblioteca estava como sempre a não ser por um pequeno detalhe sua mulher se encontrava trajando uma camisola que faria qualquer homem com sangue nas veias perder por completo os sentidos, mas o francês estava seguro não ia rolar nada se ela não tivesse se lembrado...
H: Cherry me avisaram que vc me esperava aqui.
S: É eu estou com saudades do meu amor...


Henry queria evitar, mas só de vê-la daquela maneira sua boca secou e todo o seu corpo respondia a aquela visão do paraíso. Sophia ao perceber a animação do marido se aproximou ela queria contar do que havia se lembrado então rapidamente enlaçou o francês pelo pescoço sentindo cada parte do seu corpo reagir aquele mínimo contato...

S – “Meu Deus como fiquei tanto tempo sem isso, eu sou uma anta mesmo, isso tudo é meu e eu sem aproveitar, sua tonta!”
Ela queria recuperar o tempo perdido, acariciou a nunca do marido e sussurrou em seu ouvido, eu senti tanto sua falta, não sei como fiquei tanto tempo sem estar em teus braços, demorou mas eu consegui, meu filho me ajudou.

Henry não acreditou no que ouviu, ela se lembrou, agora sua felicidade seria completa, ele ao ouvir essas palavras a beijou sem pudor algum, muito pelo contrário naquele beijo ele queria demonstrar o quanto seu desejo ficara represado, pq só ela o faz sentir dessa maneira...

Sophia sentiu aquelas mãos espalmadas se espalharem por seu corpo, como ela sentira falta daquilo, ele estava fazendo um passeio de reconhecimento, relembrado cada parte daquele corpo proporcionando a sua amada um prazer inesquecível...
Ele a conduziu ao sofá e quando deu por si suas pernas se entrelaçavam na mesma sintonia de suas línguas... Rapidamente se livraram de suas roupas e se entregaram a uma paixão desenfreada, se amaram da maneira mais intensa possível...


Sophia num pico de lucidez o chamou para o quarto subiram aos beijos, ainda bem que não havia ninguém na casa.   
Chegando  lá Henry a deitou na cama e começou uma trilha de beijos fazendo que ficassem ao contrário até chegar, ao ponto mais íntimo de sua  amada acariciando-a com língua, dando  leves mordidinhas fazendo ela ir ao delírio, o olhar dela era de súplica, ela pedia por ele dentro dela, mas ele continuava com a tortura...



Ela decidiu dar o troco, invertendo as posições, ela se aproveitou de cada parte daquele corpo perfeito, mon die pensava ela como um homem pode ser tão perfeito...


Sophia tocou seu marido intimamente, se deliciou com seu sexo... Henry sentindo que iria explodir, inverteu as posições se encaixando entre as pernas dela a possuindo de forma intensa, levando ambos a  uma dança candeciada, de ritmo alucinante fazendo com que eles experimentassem de um frenesi incrível os levando ao ápice do prazer...
Eles se amaram a noite inteira até a exaustão levando os dois a adormecerem de conchinha...


Continuaaaaa.......


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Biblioteca...




Sophia lembrou, mas não contou nada a ninguém ela estava tentando fazer uma surpresa para o francês afinal ela era mulher estava sentindo "falta" do marido...
Naquela tarde de sábado ela convocou a mãe e a irmã havia muito o que arquitetar para tudo sair perfeito...
Aquela noite a casa ficaria vazia o que dona Rosanna inventaria pra entreter Dilo não interessava mas Sophia queria a casa só pra eles essa noite, Miguel esse foi fácil:
S: Fratello o que vc vai fazer hj?
M: Ah Sorella hj tem balada né, hj vai rolar...

S: Você não tem jeito msm hein, mas olha só hj não quero que vc volte pra casa, eu quero ela só pra mim!
M: Ih o francês vai ficar tão feliz com isso kkkkkkkk
S: Vc não conta nada é surpresa viu?!
M: Tah eu não conto, mas o que eu ganho com isso?
S: Urgh! Eu pesso a Cissa pra ir com vc, tá bom assim?!
M: Perfeito, ótimo fazer negócio com vc...
Laura ia desaparecer com o Doctor e Rosanna iria sair com Dilo, iriam levar o pequeno Guillermo para o litoral... Tudo estava caminhando...
Henry chegou em casa no fim da tarde depois da corrida no parque, não encontrou ninguém foi direto pra casa da piscina ele estava dormindo lá para não pressionar Sophia, ele tomou banho vestiu um moletom e foi ler perto da piscina, um empregado veio e trouxe um recado pra ele...
E: Doutor sua esposa mandou que todos nós saíssemos mas as coisas já estão prontas pra vcs, o jantar tudo como ela pediu e ela pediu para que o senhor a encontrasse na biblioteca, com licença.
H: Toda.
Henry sorriu com a atitude dela, mas não queria que acontecesse nada antes de ela se lembrar, o que Sophia preparou ele ficou com isso na cabeça e quando deu por si, já estava com a mão na fechadura da porta da biblioteca...